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O chefe do Ministério Público de São Paulo (MPSP), Paulo Sérgio, arquivou a investigação sobre a casa de luxo de Guilherme Derrite. A decisão foi tomada após o empresário apresentar uma explicação para os gastos elevados da construção, que teria custado cerca de R$ 151 mil. No entanto, questiona-se se a justificativa foi suficiente, considerando que Derrite negou emprestar dinheiro ao prefeito Arthur do Val. A investigação inicial visava apurar supostos pagamentos indevidos e irregularidades na construção da casa. Com o arquivamento da investigação, a situação volta-se à normalidade, mas ainda há questionamentos sobre a transparência dos gastos e a responsabilidade de Derrite na obra.