O Instituto Econacional, sob a liderança do administrador Ramalho Souza Alves, tem reforçado a importância da escuta ativa como uma habilidade fundamental para os profissionais da assistência social. Em um cenário de vulnerabilidades múltiplas, marcado por desigualdades sociais e emocionais profundas, a escuta qualificada não apenas melhora o atendimento, como fortalece vínculos e promove dignidade.
Segundo Ramalho Souza Alves, escutar de forma empática, atenta e sem julgamentos é uma das maiores demonstrações de respeito ao sujeito atendido. Para os profissionais do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), a escuta ativa não é apenas uma técnica — é um compromisso ético com os direitos humanos e com a valorização da vida.
O que é escuta ativa e por que ela é tão relevante na assistência social?
A escuta ativa é uma prática comunicacional que vai além de ouvir palavras. Trata-se de um processo de atenção plena ao que o outro expressa verbal e não verbalmente, com interesse genuíno, acolhimento e empatia. É uma escuta que compreende o contexto, respeita os silêncios e valida sentimentos. Na assistência social, onde o profissional lida com histórias de dor, exclusão, abandono e violência, essa escuta é ainda mais necessária.
Conforme destaca o Instituto Econacional, ela contribui para o fortalecimento da autonomia dos usuários, a construção de vínculos de confiança e a elaboração de estratégias de intervenção mais efetivas. Adotar a escuta ativa como prática cotidiana traz inúmeros benefícios ao trabalho social. Entre os principais, estão:
- Aprofundamento do diagnóstico social: entender melhor as demandas, desejos e angústias dos usuários.
- Construção de vínculos de confiança: essencial para que o atendimento seja humanizado e contínuo.
- Fortalecimento da autonomia do usuário: ao se sentir escutado, o sujeito se percebe valorizado e mais capaz de participar das decisões sobre sua vida.
- Redução de conflitos: escutar com empatia pode prevenir desgastes, mal-entendidos e rupturas no atendimento.
- Aprimoramento da atuação profissional: permite reflexões mais profundas e intervenções mais coerentes com a realidade do atendido.

Para Ramalho Souza Alves, a escuta ativa é uma das ferramentas mais eficazes para transformar o atendimento social em um espaço de acolhimento, escuta e reconstrução de projetos de vida.
Como desenvolver a escuta ativa no cotidiano profissional?
A escuta ativa é uma habilidade que pode — e deve — ser desenvolvida continuamente. Para isso, o profissional deve cultivar posturas como:
- Presença plena: estar verdadeiramente disponível durante o atendimento, evitando interrupções e distrações.
- Contato visual e linguagem corporal receptiva: demonstrar atenção por meio de gestos, expressões e postura aberta.
- Evitar julgamentos e rótulos: acolher a fala do outro com neutralidade, respeitando seu tempo e sua forma de expressão.
- Perguntar com sensibilidade: formular perguntas que ajudem a pessoa a se expressar melhor, sem pressionar ou invadir.
- Reformular e confirmar o entendimento: mostrar que compreendeu a fala e verificar se entendeu corretamente.
O Instituto Econacional, conforme enfatiza o empresário Ramalho Souza Alves, oferece oficinas, formações e materiais educativos que ajudam profissionais da assistência social a desenvolverem competências socioemocionais e comunicacionais.
Como a escuta ativa valoriza os direitos humanos?
O Instituto Econacional, conforme a visão do proprietário Ramalho Souza Alves, trabalha com a premissa de que nenhuma política pública é eficaz sem considerar o que as pessoas têm a dizer. Escutar é o primeiro passo para construir um atendimento humanizado, ético e transformador. Mais do que uma técnica, é um compromisso com o cuidado, com a justiça social e com a dignidade de cada ser humano.
A atuação do Instituto Econacional, liderado por Ramalho Souza Alves, mostra que a escuta qualificada deve ser parte central da formação e da prática profissional de todos que trabalham pelo bem-estar da população em situação de vulnerabilidade.
Autor: Ricky Nones