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Ideologia de gênero nas escolas: Patricia Borges, pré-candidata a deputada federal, reflete acerca da temática

Você já parou para refletir acerca da ideologia de gênero nas escolas? Patricia Borges, pré-candidata a deputada federal por São Paulo, acredita que o impacto da ideologia de gênero no ramo educativo pode vir a ser algo negativo para as nossas crianças e, por isso, deve ser uma pauta discutida entre os candidatos políticos, visto que pode atrelar impasses sociais futuros. Assim, para compreender melhor o assunto, leia o artigo até o final e compreenda a preocupação da pré-candidata.

O que seria ideologia de gênero nas escolas?

De início, devemos partir do pressuposto de que para os defensores desse termo, a ideologia de gênero se insere como uma crítica aos gêneros biológicos (masculino e feminino), que na realidade, são construções sociais que devem ser repensadas. Na visão de Patricia Borges, permitir que tal conduta seja inserida no âmbito educativo acaba por afetar a natureza das crianças, pois, com isso, os recebem uma interferência desnecessária, que pode interferir em seus comportamentos.  

Como já foi estipulado em 2020, no Projeto de Lei 4893/20, classifica-se como crime qualquer conduta feita nas dependências das escolas da rede municipal, estadual e federal de ensino, que tenham como disciplina ou até mesmo atividades conteúdos que abarquem a ideologia de gênero. Nesse contexto, inserida no Código Penal, esse projeto tem como finalidade defender as crianças e trazer uma aprendizagem mais formal e condizente com as necessidades dos educandos.

Por que a ideologia de gênero deve ser combatida?

A pré-candidata a deputada federal Patricia Borges ressalta que não deve ser permitido que crianças sejam submetidas a esse movimento, pois é uma ameaça para a aprendizagem e até mesmo para a democracia. Além disso, promover essa conduta no meio escolar, tira dos pais a escolha de ter certo controle sobre a vida de seus filhos, destruindo, inclusive, o conceito de família.

Sendo assim, quando criado o projeto de lei, foi evidenciado que a finalidade não é criminalizar o movimento, mas sim criminalizar o uso desse sistema de ensino, que acaba forçando tal ideologia em nossas crianças. Na concepção de Patricia Borges, esse projeto transita com o conceito de “Escola sem partido”, que impede o uso de termos como “gênero”, “orientação sexual” e “ideologia de gênero” nas salas de aula.

Desse modo, como possível futura deputada federal, Patricia Borges busca defender os valores éticos brasileiros, especialmente, o conceito de família e democracia, que seguem sendo ameaçados nos últimos anos. Assim, visando atuar como representante do povo dentro do Poder Legislativo, a pré-candidata se mostra disposta a fiscalizar e realizar projetos que preservem esses ideais existentes no país. 

Para Patricia Borges, a preocupação dos políticos deve estar voltada para a realização de políticas públicas que agreguem conhecimentos aos educandos, como por exemplo o investimento no esporte. Como ex-atleta e campeã mundial de vôlei, a pré-candidata enxerga o esporte como uma ferramenta de transformação social que pode diminuir significativamente a evasão escolar. Desse modo, se você preza por candidatos que pensem realmente nas nossas crianças e no seu desenvolvimento educacional, Patricia Borges é a candidata ideal para o cargo de deputada federal por São Paulo. Para saber mais, acesse seu Instagram: @patisborges

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